- Verificar periodicamente as condições físicas dos compressores e realizar limpeza periódica ou troca dos filtros de ar;
- Fazer a limpeza de filtros separadores de óleo no caso de compressores de parafuso;
- Manter as correias de acionamento adequadamente ajustadas, trocando-as quando desgastadas;
- Sempre que possível, fazer as tomadas de ar de admissão fora da casa de máquinas;
- Eliminar todos os vazamentos existentes no trajeto entre a geração e o reservatório central e na rede de distribuição de ar. O valor máximo admissível para vazamentos é de 5% para indústrias de médio porte que não possuem ferramentas como marteletes, esmeris, etc. Para indústrias como as de caldeirarias pesada e construção civil é admissível um valor máximo de 10%;
- Realizar, periodicamente, drenagem do reservatório central;
- Manter limpas as superfícies dos trocadores de calor (intercoolers);
- Efetuar a distribuição do ar comprimido evitando trajetos complexos e curvas. A perda de pressão máxima admissível entre o reservatório central e o ponto de utilização mais distante é de 0,3 kg/cm². Acima deste valor, a rede de distribuição deve sofrer alterações para a simplificação de trajetos;
- Retirar da rede de distribuição todos os ramais secundários desativados ou inoperantes. Isto evita acúmulos de condensado, perda de carga excessiva e vazamentos;
- Utilizar os diversos tipos de válvulas de acordo com a sua aplicação específica. Evitar, por exemplo, o uso de registro de bloqueio para regulagem de fluxo e vice-versa;
- Efetuar a drenagem de condensados dos pontos de menor cota em redes sem óleo e aplicar o sistema de purga em redes com óleo. Uma inclinação de 5 a 10 mm por metro linear de rede facilita o funcionamento do sistema de purga de condensado.